Algures, nalgum arcaz, num velho sótão …
Jaz um chapéu que fez furores.
Quantas memórias ali encerra,
Quantos amores e desamores.
Era único, inigualável, um primor!
Reconhecido mesmo à distância …
Seu dono, gracioso, mui sedutor ...
O ostentava, com elegância.
(Adrianna)
4 comentários:
O novo visual é de arrasar...
O verso do chapéu está lindo...
Beijinhos..
Olá
É um chapéu que muito teria para contar
Nunca esquecerei o seu dono
obrigada pela visita
beijinhos
Esse chapéu faz-me lembrar alguém que não vejo há muito.
Vais ver que é o dono e não o chapéu que jaz no baú do sótão.e
Não fora a côr ser diferente ia dizer que era o meu! ahaha, como diz o outro..."Chapéus há muitos, seu palerma"!!Não és nada convencida!hahahaha
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